quinta-feira, 12 de novembro de 2009


O que é Reiki? 

Reiki é uma arte tibetana tradicional e milenar de harmonização através das mãos que atua nos corpos físico, mental, emocional e espiritual. É uma energia poderosa para o desenvolvimento pessoal, crescimento interior e esclarecimento espiritual.
Reiki é para aqueles que buscam uma melhor qualidade de vida, pois previne desordens orgânicas, mantendo o bem estar e ajudando no processo curativo.
Reiki é Amor Divino canalizado através de nossos corações e fluindo através de nossas mãos.
Reiki é o contato direto com a energia Divina. É o alimento que precisamos para nossa força vital. Assim como precisamos alimentar nosso corpo para viver, o Reiki alimenta nossa força vital ou alma.
Reiki é composto de duas palavras japonesas; Rei que quer dizer "Sabedoria de Deus ou do Poder Supremo" e Ki que significa "Energia de Força vital". Assim a palavra Reiki quer dizer "Energia de Força Vital" ou "Energia de Vida Universal".
Reiki é uma energia curadora, não física, que parece ter inteligência própria, pois flui para onde é necessário, criando as condições de cura, porém não substitui um tratamento médico, psiquiátrico ou psicológico, mas auxilia esses tratamentos, trazendo uma cura mais rápida.
O Reiki não tem contra indicações nem efeitos colaterais. Qualquer pessoa pode fazer um tratamento Reiki, pois ele amplia todo e qualquer efeito benéfico de tratamentos que um ser possa estar utilizando e neutraliza os efeitos colaterais de químicas e toxinas (encontradas em remédios).
O Reiki é transmitido através da imposição das mãos. Essa energia harmoniza os chakras e alinha os meridianos e nadis, eliminando assim toda e qualquer desarmonia que é a causa da maioria das doenças.
O Reiki não é ensinado do mesmo modo que outras técnicas de cura são ensinadas. Ele é passado para o estudante através de iniciações feitas por um Mestre de Reiki devidamente habilitado.
O Reiki oferece-nos a possibilidade de abertura de novos caminhos em seu processo de autoconhecimento, autodescobrta e busca de sua essência. Ele entra em contato com sua alma ou força vital e é essa conexão que conduz a cura e a autotransformação do nosso Ser.
A energia Reiki é uma energia "inteligente", que "sabe o que fazer", ou "onde é preciso". Por outro lado, se quem recebe não estiver aberto ao tratamento, modificando suas emoções, pensamentos e atos nocivos, a energia não terá efeito duradouro no organismo, persistindo a enfermidade.
Alguns pacientes relatam sentir várias sensações subjetivas e objetivas: calor, frio, pressão, sonolência, etc, durante a aplicação. Essas sensações são atribuídas à energia Reiki enchendo o corpo e a aura de quem a recebe e a reparar as suas deficiências energéticas, reparando e abrindo os seus canais energéticos (meridianos), e removendo bloqueios.
corpo de um paciente.Outros pacientes relatam sentir muito pouca ou nenhuma alteração.

História
A sua prática constitui-se numa antiga arte tibetana de canalizar a energia vital pela imposição das mãos, redescoberta no Japão no início do século XX pelo Dr. Mikao Usui, e introduzida nos Estados Unidos da América por volta de 1940 pela Sra. Hawayo Takata, uma estadunidense de origem japonesa.
Como o conhecemos hoje, o Reiki é uma terapia holística natural que preconiza que, através da imposição de mãos do Terapeuta Reiki, irradiam-se as vibrações de harmonia da energia vital do Universo (Rei) para restabelecer o equilíbrio da energia vital (Ki) das zonas doentes do 

Arvore da vida


A Árvore da Vida  

A Árvore da Vida é o glifo fundamental da Tradição Ocultista Ocidental e foi utilizada para meditação e trabalho oculto prático durante inúmeros anos. Muitos dos seus símbolos são arquetípicos, o que significa que têm sentido profundo para os homens de todas as raças e credos. Eles encarnam experiências humanas fundamentais como "masculinidade", "feminilidade", "maternidade", etc.
Centenas de estudiosos do ocultismo foram criados neste ocultismo e instruídos no seu uso prático, começam a viver, agir e a pensar dentro deste sistema. Trabalhamos com ele todos os dias, meditando sobre ele e interpretando a vida do ponto de vista da sua estrutura. Isso traz ordem à vida interior; os sonhos e o "psiquismo" aparecerão em função do simbolismo da Árvore e, ao alcançarmos o estágio adequado de preparação, o trabalho ritual se baseará nele.
Para que a Cabala se torne parte da nossa vida, seu uso deve ser completamente automático, se quisermos alcançar o seu pleno proveito. Por isso, é uma excelente idéia tomar notas e traçar diagramas em todas as oportunidade. Desse modo, o sistema se torna parte do nosso mundo interior.
A maioria dos estudiosos modernos não está muito interessada em pesquisa acadêmica por si mesma; quer algo que possa ser utilizado hoje. A Qabalah é um sistema vivo e se desenvolve com o uso, evoluindo, como devem evoluir todos sistemas de conhecimento destinados a sobreviver. Os elementos cabalísticos são frequentemente classificados dentro de quatro títulos:
1) Cabala prática, que trata da magia cerimonial;
2) Cabala dogmática, que compreende a literatura e o sistema;
3) Cabala literal, que trata das letras e dos seus valores numéricos;
4) Cabala oral, que se ocupa com a atribuição dos símbolos às esferas da Árvore da Vida.
Árvore da Vida

Os Triângulos na Árvore
Otz Chiim, a Árvore da Vida, é, na verdade, a Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal.
Ela é composta de dez círculos ou esferas chamadas Sefirats, que significa "emanações". A forma singular de sephiroth é sefirat. Estas Sefirats são dispostas em três triângulos ficando o décimo círculo isolado embaixo, conforme é mostrado pela figura de abertura desta página.
Os triângulos são ligados entre si por vinte e duas linhas ou caminhos. Observando a figura central da ilustração desta página, você poderá perceber. Os círculos representam estágios no desenvolvimento das coisas - em especial a evolução do universo e da alma. Os círculos são numerados de 1 a 10 de acordo com a linha em ziguezague chamada raio, que às vezes é ligada ao diagrama da Árvore.
Se você quiser perguntar porque as esferas da Árvore não podem simplesmente ser dispostas em linha como uma série de contas, a razão é que a Árvore representa um conjunto de relações, não apenas uma sequência de eventos.

Os Pilares
As dez esferas da Árvore podem ser consideradas como três linhas verticais ou pilares. Tal disposição apresenta os tr6es grandes princípios complementares de atividade, passividade e equilíbrio. Os pilares laterais representam sempre os complementares, enquanto o do meio retrata o estado de equilíbrio entre eles.
O simbolismo do pilar, como todas as relações na Árvore, pode ser aplicado igualmente à humanidade ou ao universo. A significação das forças complementares da Árvore se tornará clara à medida em que aprofunda o seu estudo. É apresentado um círculo pontilhado entre os círculos um e seis; ele representa uma "sephirah invisível", chamada Daath.
Para locarlizar melhor os circulos, comece numerando do alto e no centro, como circulo 1. O circulo da direita é o 2, da esquerda 3, próximo à direita 4, esquerda 5, centro 6, direita 7, esquerda 8, centro 9, centro 10. Na tradição cabalística, os pilares muitas vezes eram chamados de SEVERIDADE (Ativo), Compaixão (passivo) e Mansidão (equilíbrio).
As Letras Hebraicas
Dizem que um professor de hebraico numa universidade inglesa iniciou sua preleção com as palavras:- Senhoras e Senhores, esta é a língua que Deus falava. Talvez isto estivesse sendo um pouco exclusivista, mas tinha boa razão para isso. Uma considerável parte das sagradas escrituras da cultura ocidental foi indiscutivelmente escrita nessa língua antiga.
vinte e duas letras do alfabeto hebraico. São todas consoantes. Os sons vogais, ou pontos, foram acrescentados posteriormente. Diz a lenda que, durante a Criação, Deus fez desfilar diante de si as vinte e duas letras e "viu que eram boas". Recebida a aprovação divina, as letras foram consideradas sagradas, cada uma representando uma idéia e um som.
A forma atual das letras é semelhante aos objetos que originalmente se supunha que representassem. Desse modo, Shin, a vigésima primeira letra, representa o dente da serpente, enquanto Kaph, a décima primeira, uma palmeira. A esta altura você deve estar se perguntando se precisará aprender o hebraico antes de compreender a Árvore e utilizá-la.
A resposta é um simples NÃO. A Árvore é um sistema universal de relações. Pode ser expressa em qualquer língua e época.
Porque estamos fazendo digressões sobre o hebraico?
Antes de tudo porque as idéias cabalísticas foram originalmente expressas em hebraico e muitas obras subseqüentes, como os elementos da "Aurora Dourada", basearam grande parte de suas teorias e práticas nas letras e seus significados.
Em segundo, porque centenas de estudiosos do ocultismo, meditando e trabalhando sobre elas no ritual, tornaram o hebraico uma espécie de centro do inconsciente da Tradição Ocultista Ocidental. O moderno ocultista, assim diz a teoria, pode, através da reflexão sobre as letras, sintonizar esse conjunto de idéias e experiências.
Há vinte e duas letras, todas consoantes. O hebraico não tem nenhum sinal para os números, de modo que se dá a cada letra um valor numérico.
Os antigos rabinos usavam essa característica, desenvolvendo uma forma de numerologia chamada gematria. Se os valores das letras isoladas que compõem uma palavra são totalizados, a soma obtida pode ser comparada aos resultados ajustados a outras palavras. Todas as palavras com um total comum são consideradas como tendo uma afinidade especial.
Os cabalistas dividem as letras em três grupos: letras-mãe, letras duplas e letras simples. Há três letras-mãe, sete duplas e doze simples.

AlephBethGuimelDalethHeVoZainCheatThetIodChaphLamedMemNunSamechAyinPheTsadeCuphReschSchinThau
A Árvore e suas Forças
A Qabalah é chamada de Árvore da Vida porque é representada por Dez Esferas interligadas, cada qual representando um Princípio-Regente. Essas esferas-princípios são chamadas de Sefirats.
A Árvore da Vida é um diagrama que representa todas as forças e fatores atuantes no universo e na humanidade. Não existe nenhuma característica, influência ou energia que não seja suscetível de representação na Árvore. O começo, o fim e os caminhos intermediários, todos são representados. Pode-se assim ver o passado, o presente o o futuro nas Dez sefirats e nos vinte e dois caminhos que as ligam.
Somos, naturalmente, construtores de formas. Todo o nosso passado foi consumido numa luta corpo a corpo com a forma, pois mesmo os reinos etéricos do plano mental são túrgidos e restritivos para o espírito. Não é de surpreender, portanto, que a personalidade - ela própria uma complexa forma mental e emocional - veja forças abstratas em símbolos concretos.
Deus fez o homem à Sua imagem e semelhança e fazemos o mesmo com o nosso universo interior - nossa percepção das forças abstratas é personalizada ou formalizada de acordo com o nível da nossa compreensão do momento. Os Titãs, os deuses olímpicos e os deuses com cabeça de animais do Egito são formas feitas pelo homem.
Os arcanjos, os anjos, serafins e querubins, os elementais e as fadas do folclore são personificados em formas aladas, anões, rodas ardentes, pilares de fogo, etc. segundo a profundidade da nossa percepção e os limites do nosso suprimento de imagens mentais. Os símbolos personalizados são palavras no vocabulário dos ocultistas. Com as palavras de que nos servimos na vida diária, eles representam realidades; só há ameaça de perigo quando elas são tomadadas erroneamente pelas realidades que representam.
O ocultismo jamais pode ser restringido a uma série de fórmulas rígidas. A experiência humana é individual e alguns aspectos dela podem ser singulares. Tampouco duas pessoas reagem do mesmo modo a uma experiência. Há, por conseguinte, pouco valor em adquirir um livro sobre a Cabala com uma série de poderes facilmente acessíveis e utilizá-lo como um substituto da experiência pessoal. O livro só pode servir para apontar o caminho.

Porque não temos tudo o que desejamos?



Porque não temos tudo o que desejamos?    

O que estamos acostumado a chamar de D-us, para o cabalista, significa uma superconsciência emanadora, cuja natureza é o absoluto desejo de doar, compartilhar e influenciar. Nada que se faça altera sua natureza. Sua emanação se expande ao infinito e preenche absolutamente tudo, sem limites. A emanação é a Luz do Mundo Infinito, que pode ser traduzida como plenitude, ou seja, tudo o que precisamos para nossa existência. No instante inicial da Criação a Luz do Mundo Infinito iniciou um movimento contínuo de expansão irrigando toda a existência. Portanto, tudo o que precisamos e desejamos em nossas vidas já foi emanado, e está à nossa disposição. Mas porque não temos tudo o que desejamos?
Antes mesmo da formação do mundo físico a consciência humana já existia, este momento anterior é conhecido como Gan Eden (Jardim do Edem), uma dimensão espiritual onde nossa consciência experimentava a plenitude absoluta, mas isso teve seu efeito colateral: a falta de propósito. O sentido da existência foi tomado pelo ócio, uma inércia em oposição à natureza da Luz, o movimento permanente. Então ocorreu o ocultamento dessa Luz, não que deixasse de existir, mas deixamos de percebê-la em abundância, por assumirmos uma natureza distinta.
A consciência se fragmenta ao perceber a dualidade, presença e ausência da Luz, e neste estado ilusório surge o medo que reforça o sentimento de ausência.
O medo é responsável pela ansiedade e todas suas consequências, e cada vez mais nos distancia da percepção da plenitude. A humanidade passou a viver num constante conflito para ajustar seu desejo com a existência. Enquanto o medo persistir, o conflito não será dissolvido, e a consciência permanecerá num estado de escravidão e cegueira.
As meditações desta semana nos ajuda a despertar a visão espiritual, ou seja a percepção da Luz em todos os momentos, e remover o estado de aprisionamento de nossa consciência

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